quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Vereda da vida


Oh planeta ocidente,
Pregou mais uma peça na gente,
Logo com nossas Afrodites ardentes,
Mulheres inocentes são vitimas do estilo de vida corrente,
O corpo delicado, mais não impotente, se torna carente,
De setenta pra cá um mau fenômeno resolveu se manifestar,
Sem aviso prévio, a sociedade mudou seu estilo,
Tudo corrido, tudo tão rápido,
Há sociedade banda larga é real,
E nela a mama raia,
Desejo de filhos e amantes,
Torna-se vulnerável na vereda da vida constante,
Metástase que coisa é essa?
Elas gostariam de dizer sei lá,
Palavra agressiva, que quem conhece teme em escutar,
Corpo danificado pela própria rapidez,
Cuidado com seus hormônios,
Cuidado com suas doses,
A nossa costela esta a mercê do silencioso,
Ah como elas são puras,
E como são fortes, determinadas guerreiras,
Muralhas, tanques de guerra, destemidas e sinceras,
Não há males que vençam elas,
Desde que usem o seu jeito de mulher,
Pessoas modernas, precavidas e espertas,
Ajudem a informar, Ajudem prevenir para curar.

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