sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Massacre em Realengo

O sopro das balas
Apagam os sonhos
Destrõem...

O sopro das balas
Apagaram os sonhos
A fúria das balas
Destruiram os caminhos

Há um rio de lágrimas em um Rio de esperanças
Há um rio de sangue em um Rio de belezas

Então me diz:
Afinal, qual é a explicação
Não somos loucos!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Aiyra



Das belezas, vocês são minhas
Mesmo após vidas e mortes
Ausente, estaremos juntos
Mesmo sem saber, mesmo sem querer

Porém devo ser e não ser
Aos seus olhos sou virtudes
Meus erros são ocultos
E os acertos são constantes

É difícil ser o baluarte
Devido a isso me questiono
Assim consigo ser firme
Sei que precisam de um anjo

Então recebam minha afeição
Não pelo sangue, pelo amar